sábado, 25 de agosto de 2012

Reunião no Aprendiz ComGás

Alguns integrantes da Tô em Outra. representando o projeto "Das ruas, um Orfeu de Mochila".
 No dia 22 de agosto tivemos a primeira reunião no Aprendiz ComGás sobre como iria ser o acompanhamento, os relátorios, o dinheiro, enfim, tudo foi esclarecido.
Depois fomos dar uma volta para conhecer os outros lugares parceiros do Aprendiz ComGás e por fim demos uma passada no Beco do Grafite (Vila Madalena).



Fotos no Beco do Grafite na Vila Madalena

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Projeto "Das ruas, um Orfeu de Mochila" é contemplado no VI Prêmio Aprendiz ComGás

Bárbara Clara uma das integrantes da "Tô em Outra" recebendo o Prêmio Aprendiz ComGás.
Hoje o Projeto "Das ruas, um Orfeu de Mochila" foi um dos 6 coletivos contemplados com o VI Prêmio Aprendiz ComGás, ganhamos um apoio financeiro para prosseguir com os nossos planos. Ficamos muito felizes de sermos reconhecidos e de conhecer os outros coletivos, todos com maravilhosas ideias, sonhos e cada um com desejo de mudar a sua comunidade. Parabéns a todos os projetos!

Os 6 Coletivos contemplados:  Porta Aberta (Capão Redondo – ZS) , Vozes da Vila ( Vila Albertina – ZN) , Das ruas, um Orfeu de Mochila ( Jaguaré – ZO), Se essa escola fosse minha ( Penha –ZL) , Cine na Vila ( Vila Albertina – ZN), Coleção Literária Besouro (Brasilândia – ZN).

 Certificado de Participação.



E vamos que vamos!

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

"Das Ruas, um Orfeu de Mochila" é finalista no Aprendiz ComGás

Nesta edição do VI Prêmio Aprendiz ComGás foram 21 projetos inscritos e 11 finalistas, das comunidades de São Paulo, com total de 6 projetos que serão premiados. A análise foi feita por uma comissão formada por jovens,  profissionais da área social e representantes da empresa Comgás. A cerimonia será realizada no Museu da Energia no dia 16/08 e os 6 coletivos serão conhecidos.

Estamos super ansiosos!!!

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

O Mito Orfeu

Para vocês entenderem quem é Orfeu, aqui está a história dele.

Na mitologia grega, Orfeu era poeta e médico, filho da musa Caliope e de Apolo, rei da Trácia. Era o poeta mais talentoso que já viveu. Quando tocava sua lira, os pássaros paravam de voar para escutar e os animais selvagens perdiam o medo. As árvores se curvavam para pegar os sons no vento.
Foi um dos cinquenta homens - os argonautas - que atenderam ao chamado de Jasão para buscar o Tosão de ouro. Acalmava as brigas que aconteciam no navio com sua lira. Durante a viagem de volta, Orfeu salvou os outros tripulantes quando seu canto silenciou as sereias, responsáveis pelos naufrágios de inúmeras embarcações.
Orfeu apaixonou-se por Eurídice e casou-se com ela. Mas Eurídice era tão bonita que, pouco tempo depois do casamento, atraiu um apicultor chamado Aristeu. Quando ela recusou suas atenções, ele a perseguiu. Tentando escapar, ela tropeçou em uma serpente que a matou.
Orfeu ficou transtornado de tristeza. Levando sua lira, foi até o Mundo dos Mortos, para tentar trazê-la de volta. A canção pungente e emocionada de sua lira convenceu o barqueiro Caronte a levá-lo vivo pelo rio Estige. A canção da lira adormeceu Cérbero, o cão de três cabeças que vigiava os portões. Seu tom carinhoso aliviou os tormentos dos condenados. Encontrou muitos monstros durante sua jornada, e os encantou com seu canto.
Finalmente Orfeu chegou ao trono de Hades. O rei dos mortos ficou irritado ao ver que um vivo tinha entrado em seu domínio, mas a agonia na música de Orfeu o comoveu, e ele chorou lágrimas de ferro. Sua esposa, a deusa Perséfone, implorou-lhe que atendesse o pedido de Orfeu. Assim, Hades atendeu seu desejo. Eurídice poderia voltar com Orfeu ao mundo dos vivos. Mas com uma única condição: que ele não olhasse para ela até que ela, outra vez, estivesse à luz do sol.
Orfeu partiu pela trilha íngreme que levava para fora do escuro reino da morte, tocando músicas de alegria e celebração enquanto caminhava, para guiar a sombra de Eurídice de volta à vida. Ele não olhou nenhuma vez para trás, até atingir a luz do sol. Mas então se virou, para se certificar de que Eurídice o estava seguindo.
Orfeu com sua lira e os animais em volta dele.
Por um momento ele a viu, perto da saída do túnel escuro, perto da vida outra vez. Mas enquanto ele olhava, ela se tornou de novo um fino fantasma, seu grito final de amor e pena não mais do que um suspiro na brisa que saía do Mundo dos Mortos. Ele a havia perdido para sempre. Em desespero total, Orfeu se tornou amargo. Recusava-se a olhar para qualquer outra mulher, não querendo lembrar-se da perda de sua amada. Posteriormente deu origem ao Orfismo, uma espécie de serviço de aconselhamento; ele ajudava muito os outros com seus conselhos , mas não conseguia resolver seus próprios problemas, até que um dia, furiosas por terem sido desprezadas, um grupo de mulheres selvagens chamadas Mênades caíram sobre ele, frenéticas, atirando dardos. Os dardos de nada valiam contra a música do lirista, mas elas, abafando sua música com gritos, conseguiram atingi-lo e o mataram. Depois despedaçaram seu corpo e jogaram sua cabeça cortada no rio Hebro, e ela flutuou, ainda cantando, "Eurídice! Eurídice!"
Chorando, as nove musas reuniram seus pedaços e os enterraram no monte Olimpo. Dizem que, desde então, os rouxinóis das proximidades cantaram mais docemente que os outros. Pois Orfeu, na morte, se uniu à sua amada Eurídice.

Fonte: Wikipedia

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Das ruas, um Orfeu de mochila

Com os encontros e estudos acerca de gêneros teatrais, houve interesse por parte do grupo em produzir uma adaptação dramatúrgica do mito grego “Orfeu”. Nós estamos no processo de adaptar o texto para uma linguagem contemporânea.
Concretizando a montagem da peça, pretendemos apresentar em locais alternativos (parques, praças, pontos de ônibus, estações de trem, rua, escolas e etc.) do bairro Jaguaré. A adaptação do mito grego “Orfeu” traz a realidade do mundo atual com vários ritmos, danças, cantos e encenações. Para proporcionar vivencias únicas entre o público e os atores.